A Companhia Hidro Elétrica
do São Francisco (Chesf) anunciou ontem a entrada em operação de duas
subestações, uma em Ceará-Mirim e outra em João Câmara, além de uma linha de transmissão
entre os dois municípios. Com investimento de R$ 190 milhões, as
instalações foram energizadas no último dia 23 pela Extremoz
Transmissora do Nordeste (ETN), Sociedade de Propósito
Específico (SPE) da qual a Chesf é sócia. O empreendimento visa escoar a
produção de centrais eólicas, num total de 828MW, localizadas no Rio
Grande do Norte.
As duas subestações – Ceará-Mirim II e João Câmara III – têm potência de 900MVA e estão ligadas por uma linha de transmissão de 500 kv de tensão. Até o dia 31 de outubro, está prevista a entrada em operação de outra linha de transmissão, conectando as subestações Ceará-Mirim II e Extremoz II, com 230 kV de tensão, o que permitirá a conexão de 30 parques eólicos ao Sistema Interligado Nacional.
“O empreendimento é um importante reforço ao sistema elétrico. A Chesf vem dando sua contribuição para o acréscimo da energia eólica na matriz energética brasileira, através de suas obras de transmissão”, disse o presidente da Chesf, Antônio Varejão, em nota enviada pela Companhia.
Em fevereiro, a Chesf concluiu as instalações responsáveis por escoar a energia de sete parques eólicos da região de João Câmara, situado a 72 km de Natal. O prazo original de entrega era julho de 2012, e conforme informou à época o presidente da Chesf, Marcos Aurélio Madureira, o atraso se devia a dificuldades de caráter fundiário, ambiental e histórico, devido a possibilidade de haver sítios arqueológicos na região.
Essas questões levaram à mudança do traçado previsto para as linhas, o que não teria sido considerado no prazo de conclusão previsto no anteprojeto divulgado no leilão de construção das linhas. A reportagem procurou a Chesf, mas a Companhia não respondeu até o fechamento da edição se essas novas linhas e as subestações encerram o cronograma que tinha conclusão prevista para 2012.
As duas subestações – Ceará-Mirim II e João Câmara III – têm potência de 900MVA e estão ligadas por uma linha de transmissão de 500 kv de tensão. Até o dia 31 de outubro, está prevista a entrada em operação de outra linha de transmissão, conectando as subestações Ceará-Mirim II e Extremoz II, com 230 kV de tensão, o que permitirá a conexão de 30 parques eólicos ao Sistema Interligado Nacional.
“O empreendimento é um importante reforço ao sistema elétrico. A Chesf vem dando sua contribuição para o acréscimo da energia eólica na matriz energética brasileira, através de suas obras de transmissão”, disse o presidente da Chesf, Antônio Varejão, em nota enviada pela Companhia.
Em fevereiro, a Chesf concluiu as instalações responsáveis por escoar a energia de sete parques eólicos da região de João Câmara, situado a 72 km de Natal. O prazo original de entrega era julho de 2012, e conforme informou à época o presidente da Chesf, Marcos Aurélio Madureira, o atraso se devia a dificuldades de caráter fundiário, ambiental e histórico, devido a possibilidade de haver sítios arqueológicos na região.
Essas questões levaram à mudança do traçado previsto para as linhas, o que não teria sido considerado no prazo de conclusão previsto no anteprojeto divulgado no leilão de construção das linhas. A reportagem procurou a Chesf, mas a Companhia não respondeu até o fechamento da edição se essas novas linhas e as subestações encerram o cronograma que tinha conclusão prevista para 2012.
Tribuna do Norte
