Ele vai ficar preso por tempo indeterminado “até a instrução e julgamento do processo e, em sendo acolhida a tese do MPRN, deverá ser submetido ao júri popular”, informou.
De acordo com o Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), Gislâne seguia em um carro com uma motorista que trabalha em um aplicativo de transporte de passageiros. A professora estava a caminho de uma academia onde daria uma aula. O veículo em que elas estavam seguia no sentido Candelária no prolongamento da Avenida Prudente de Morais, na Zona Sul, quando se deparou com outro automóvel, que ia na contramão. Houve uma batida.
Na audiência, o acusado admitiu que essa não tinha sido a primeira vez que se envolveu em acidente pelo mesmo motivo. “O autuado afirmou que já destruíra anteriormente outro veículo na mesma situação, mas ‘por sorte’ atingiu apenas uma árvore”, trouxe o texto da decisão.
Além disso, o magistrado entendeu que “necessidade da manutenção da prisão preventiva para a garantia da ordem pública exclui a possibilidade da substituição da segregação por outras medidas”, já que o caso tomou grande repercussão pública.
#Com informações do G1 e MPRN