20 de mai. de 2018

Policial Militar Styvenson Valentim poderá ser candidato a governador do RN


O Capitão Styvenson Valentim da Polícia Militar do Rio Grande do Norte vem sendo um nome cotado para disputa do "governo" do RN. Devido um trabalho exemplar frente as Blitz da lei seca em Natal, resguardado pelo código de trânsito, pela legislação federal, pelo código penal, pela ética e a disciplina, o capitão Styvenson Valentim foi por alguns anos "carrasco" de muitos motoristas que desafiavam as leis de trânsito brasileira, o código penal e porque não as leis da física! Tido como linha dura, criticado por muitos, mas sendo competente e exemplar para a maioria da população Norte-riograndense, logo ganhou destaque na mídia nacional por conseguir diminuir os números de mortes no trânsito do Rio Grande do Norte e aumentar o número de autuações por infrações ao código de trânsito brasileiro e ao código penal. Em contrapartida, tornou-se odiado por muitos, por não baixar a guarda frente a "autoridades" que "mesmo estando erradas no momento, achavam-se donas da verdade". 

Hoje, distante da "lei seca", o capitão Styvenson Valentim voltou a atuar na Polícia Militar. Atualmente é comandante do 9° batalhão da Polícia Militar no Bairro do Bom Pastor, zona oeste da capital potiguar. Conhecida como uma das zonas mais violentas de Natal, a zona oeste tem grandes índices de violência, o que não intimidou o capitão. Foi perto de sua base de trabalho, que o capitão Styvenson Valentim conheceu a Escola Estadual Maria Ilka de Moura. Uma escola que estará naquele momento abandonada pelo poder publico, onde os professores por inúmeras vezes procuraram a secretária de educação para que fosse feito uma reforma naquele colégio, mas sem sucesso, a escola estava prestes a fechar as portas. Foi a partir daquele momento que entrou em cena novamente o capitão Styvenson Valentim, motivado em mudar uma realidade da "insegurança publica", o capitão sempre teve a visão de que é "através da educação" que mudaremos a realidade da sociedade brasileira e arquitetou um brilhante plano de recuperação da Escola. 

Juntamente com alguns companheiros de farda, reuniu-se, colocou os pontos sobre a mesa e convocou uma força tarefa para dar inicio a reforma daquele ambiente estudantil. Juntamente com alguns membros da sociedade, professores e os policiais militares, após quase um ano de muito trabalho árduo, o capitão Styvenson junto com os demais membros deu vida novamente para aquela velha Escola que estava abandonada pelo poder publico. 


Passado mais de três anos, o capitão Styvenson continua seu projeto no ambiente estudantil, onde formou parceria com os educadores, diretores e alunos, e todos os dias como de praxe, uma equipe da Polícia Militar vai ao local no minimo duas vezes ao dia. Questionado por alguns veículos de mídia "o porque da iniciativa de reformar a Escola", o capitão Styvenson foi enfático em sua resposta. 

"Eu faço porque eu me vejo nessas crianças, por amor em ajudar ao próximo, não é uma obrigação. A obrigação é do estado, porém não executa, então não podemos deixar uma escola que é o berço para formar cidadãos fechar. Vou continuar fazendo, porque só assim evitamos que crianças sejam recrutadas para o mundo do crime". (Palavras do capitão).

Hoje seu nome ganha força para disputar o governo do Estado, porém o mesmo disse em algumas entrevistas que não descartaria a possibilidade e nem aceitaria de imediato, mas que seus pensamentos eram bem diferentes de anos anteriores, quando era categórico em afirmar que jamais entraria na política.


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