Família e amigos protestaram e cobraram justiça ontem à tarde durante o sepultamento de Felipe Queiroz Rodrigues da Silva, de 15 anos, que morreu atingido por um motor que se desprendeu de um brinquedo do Nacional Center Park, que estava em Ceará-Mirim. Com cartazes, cerca de 500 pessoas acompanharam a cerimônia.
Momentos antes, durante a missa de corpo presente do garoto, na Igreja São Geraldo, a mãe dele, Márcia Queiroz, 36, não suportou a emoção e, registrando pressão alta, acabou conduzida ao hospital do município, ficando ausente do sepultamento do filho.
“Queremos justiça” e “Que não fique impune” foram alguns dos dizeres da população nos cartazes de protesto. Muito emocionado, o pai de Felipe, o pedreiro Eronildes Rodrigues da Silva, 45, ao lado da mãe, defendeu que o brinquedo envolvido no acidente nunca deveria ter sido liberado para funcionamento e que faltou ambulância para socorrer o garoto.
saiba mais
“O médico falou para mim que a gente só perdeu ele porque faltou oxigênio. Ele até estaria numa cama de hospital agora, mas estaria vivo”, disse Eronildes Rodrigues.
Felipe faria 16 anos nesta sexta-feira. De acordo com a tia Branca Conceição Rodrigues, de 32 anos, o garoto cursava o 9º ano e era aplicado, inclusive interessado em mecânica. “Ele era uma criança muito boa, ajudava a família a fazer a feira, fazendo o frete para a família com um carrinho de mão”, contou.
Outra tia, Luzimar Rodrigues, 35, confirmou as despesas relacionadas à assistência com o funeral foram arcadas pela administração do Nacional Center Park.
Momentos antes, durante a missa de corpo presente do garoto, na Igreja São Geraldo, a mãe dele, Márcia Queiroz, 36, não suportou a emoção e, registrando pressão alta, acabou conduzida ao hospital do município, ficando ausente do sepultamento do filho.
“Queremos justiça” e “Que não fique impune” foram alguns dos dizeres da população nos cartazes de protesto. Muito emocionado, o pai de Felipe, o pedreiro Eronildes Rodrigues da Silva, 45, ao lado da mãe, defendeu que o brinquedo envolvido no acidente nunca deveria ter sido liberado para funcionamento e que faltou ambulância para socorrer o garoto.
saiba mais
“O médico falou para mim que a gente só perdeu ele porque faltou oxigênio. Ele até estaria numa cama de hospital agora, mas estaria vivo”, disse Eronildes Rodrigues.
Felipe faria 16 anos nesta sexta-feira. De acordo com a tia Branca Conceição Rodrigues, de 32 anos, o garoto cursava o 9º ano e era aplicado, inclusive interessado em mecânica. “Ele era uma criança muito boa, ajudava a família a fazer a feira, fazendo o frete para a família com um carrinho de mão”, contou.
Outra tia, Luzimar Rodrigues, 35, confirmou as despesas relacionadas à assistência com o funeral foram arcadas pela administração do Nacional Center Park.
Tribuna do Norte